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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Rondônia. |
Data corrente: |
17/02/2011 |
Data da última atualização: |
17/02/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
ALMEIDA FILHO, J. E. de; TARDIN, F. D.; SOUZA, S. A. de; GODINHO, V. de P. C.; CARDOSO, M. J. |
Afiliação: |
JANEO EUSTÁQUIO DE ALMEIDA FILHO, Universidade Estadual Norte Fluminense; FLAVIO DESSAUNE TARDIN, CNPMS; SANDRO ANGELO DE SOUZA, Universidade Luterana do Brasil; VICENTE DE PAULO CAMPOS GODINHO, CPAF-RO; MILTON JOSE CARDOSO, CPAMN. |
Título: |
Desempenho agronômico e estabilidade fenotípica de híbridos de sorgo granífero. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 9, n. 1, p. 54-64, 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O trabalho teve o objetivo de avaliar o rendimento de grãos e a interação entre genótipos e ambiente (GxA) de 25 híbridos simples de sorgo granífero, em distintos ambientes. Para o estudo, foram conduzidos sete experimentos: um em Acreúna-GO, um em Itumbiara-GO, três com diferentes saturações por alumínio, em Sete Lagoas-MG, um em Vilhena-RO e um em Teresina-PI. Os experimentos seguiram o delineamento de blocos casualizados, com três repetições. Os genótipos avaliados foram: 0307401; 0090061; 0307363; 0307343; 0090035; 0307509; 0307421; 0307511; 0307541; 0577393; 0144015; 0307167; 0144013; 0307689; 9920045; 0307561; 0307671; 0577337; 0441347 e 0577335, esses provenientes do programa de melhoramento genético da Embrapa Milho e Sorgo e as cultivares comerciais 1G220; Dow 822; BRS 308; 1G150 e BRS 310. Para a avaliação estatística, foi realizada a análise de variância e teste F. Para a realização de comparações múltiplas de médias, foi realizado o teste de Scott & Knott (1974) e a estabilidade fenotípica foi mensurada pela análise de Annicchiarico (1992). O rendimento de grãos foi dependente do ambiente. Os híbridos 0307689, 0307671, 1G220 0307343, 1G150, 0307363, BRS 308, 0009061, 9920045, BRS 310, 0307541 0441347, 0144015, 0307421 e 0307401,obtiveram destaque, por possuírem rendimento de grãos superior à média geral (4,10 t.ha-1) e apresentaram maior estabilidade fenotípica, considerando todos os ambientes. |
Palavras-Chave: |
GE interaction; Genetic breeding; Interação GXA; Melhoramento Genético; Rendimento de grão. |
Thesagro: |
Sorghum Bicolor. |
Thesaurus Nal: |
income. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/26120/1/Flavio-Tardin.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Rondônia (CPAF-RO) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agrossilvipastoril. Para informações adicionais entre em contato com cpamt.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
22/12/2019 |
Data da última atualização: |
29/01/2020 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
REIS, J. C. dos; KAMOI, M. Y. T.; PEDREIRA, B. C. e; MICHETTI, M.; GIMENEZ, M. A.; MOMBACH, M. A.; SILVA, N. M. F. da. |
Afiliação: |
JULIO CESAR DOS REIS, CPAMT; MARIANA YUMI TAKAHASHI KAMOI, REDE TT ILPF, Sinop-MT; BRUNO CARNEIRO E PEDREIRA, CPAMT; MIQUEIAS MICHETTI, IMEA, Sinop-MT; MICHAEL ADRIEN GIMENEZ, UNEMAT, Sinop-MT; MIRCEIA ANGELE MOMBACH, UFMT, Cuiaba-MT; NÁGELA MARIA FAUSTINO DA SILVA, ZOOTECNISTA, Sinop-MT. |
Título: |
Aspectos econômicos da recuperação de pastagens na Amazônia. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: DIAS-FILHO, M. B.; ANDRADE, C. M. S. de (Ed.). Recuperação de pastagens degradadas na Amazônia. Brasília, DF: Embrapa, 2019. Cap. 10. p. 385-413. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A atividade agropecuária é, atualmente, um dos setores mais dinâmicos da economia brasileira. Os resultados positivos observados tanto para a balança comercial quanto para o balanço de pagamentos nos últimos anos têm, na exportação de produtos agropecuários, um de seus pilares. No primeiro trimestre de 2017, 75% do Produto Interno Bruto (PIB)foi decorrente do setor agropecuário, que apresentou crescimento de 13,4% nesse período e respondeu por 46% das exportações totais brasileiras, gerando superavit de R$ 71,0 bilhões (Brasil, 2017). A pecuária, em particular, tem tido um papel importante nesse cenário. O Brasil é um dos principais exportadores mundiais de carne. Em 2017, o Brasil foi responsável por 18,14% das exportações mundiais de carne, ficando em terceiro lugar no ranking de países exportadores, atrás apenas da índia e da Austrália (Estados Unidos, 2018). Também para o ano de 2015, o volume de carne bovina exportada foi da ordem de 1,39 milhão de toneladas, o que representou um faturamento de US$ 5,98 bilhões (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne, 2017). Para o ano de 2016, o volume de carne bovina exportada foi da ordem de 1,4 milhão de toneladas, representando um faturamento de U$$ 5,5 bilhões. Já em 2017, o volume de carne bovina exportada foi de 1,5 milhão de toneladas, representando um faturamento de U$$ 6,2 bilhões (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne, 2017). Grande parte do crescimento da pecuária brasileira tem ocorrido na Amazônia, que, em 2015, foi responsável por 29,3% de todo o abate nacional (lBGE, 2016a). Historicamente associada à ocupação do território amazônico, a relação entre a atividade pecuária e a pressão sobre a floresta na Região Amazônica vem sendo cada vez mais discutida (Margulis, 2003; Barreto et alo, 2008; Rivero et alo, 2009; Prado; Ribeiro, 2011). Essa discussão ocorre porque essa atividade é citada como uma das principais causas da degradação das condições ambientais nessa região (Margulis, 2003; Berndt et alo,2015). MenosA atividade agropecuária é, atualmente, um dos setores mais dinâmicos da economia brasileira. Os resultados positivos observados tanto para a balança comercial quanto para o balanço de pagamentos nos últimos anos têm, na exportação de produtos agropecuários, um de seus pilares. No primeiro trimestre de 2017, 75% do Produto Interno Bruto (PIB)foi decorrente do setor agropecuário, que apresentou crescimento de 13,4% nesse período e respondeu por 46% das exportações totais brasileiras, gerando superavit de R$ 71,0 bilhões (Brasil, 2017). A pecuária, em particular, tem tido um papel importante nesse cenário. O Brasil é um dos principais exportadores mundiais de carne. Em 2017, o Brasil foi responsável por 18,14% das exportações mundiais de carne, ficando em terceiro lugar no ranking de países exportadores, atrás apenas da índia e da Austrália (Estados Unidos, 2018). Também para o ano de 2015, o volume de carne bovina exportada foi da ordem de 1,39 milhão de toneladas, o que representou um faturamento de US$ 5,98 bilhões (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne, 2017). Para o ano de 2016, o volume de carne bovina exportada foi da ordem de 1,4 milhão de toneladas, representando um faturamento de U$$ 5,5 bilhões. Já em 2017, o volume de carne bovina exportada foi de 1,5 milhão de toneladas, representando um faturamento de U$$ 6,2 bilhões (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne, 2017). Grande parte do crescimento da pecuária brasileira tem ocor... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aspectos economicos; Bioma amazonico; Recuperacao de pastagem. |
Thesagro: |
Desenvolvimento Socio-Econômico; Economia; Pastagem; Pecuária. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
Marc: |
LEADER 02985naa a2200277 a 4500 001 2117579 005 2020-01-29 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aREIS, J. C. dos 245 $aAspectos econômicos da recuperação de pastagens na Amazônia.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aA atividade agropecuária é, atualmente, um dos setores mais dinâmicos da economia brasileira. Os resultados positivos observados tanto para a balança comercial quanto para o balanço de pagamentos nos últimos anos têm, na exportação de produtos agropecuários, um de seus pilares. No primeiro trimestre de 2017, 75% do Produto Interno Bruto (PIB)foi decorrente do setor agropecuário, que apresentou crescimento de 13,4% nesse período e respondeu por 46% das exportações totais brasileiras, gerando superavit de R$ 71,0 bilhões (Brasil, 2017). A pecuária, em particular, tem tido um papel importante nesse cenário. O Brasil é um dos principais exportadores mundiais de carne. Em 2017, o Brasil foi responsável por 18,14% das exportações mundiais de carne, ficando em terceiro lugar no ranking de países exportadores, atrás apenas da índia e da Austrália (Estados Unidos, 2018). Também para o ano de 2015, o volume de carne bovina exportada foi da ordem de 1,39 milhão de toneladas, o que representou um faturamento de US$ 5,98 bilhões (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne, 2017). Para o ano de 2016, o volume de carne bovina exportada foi da ordem de 1,4 milhão de toneladas, representando um faturamento de U$$ 5,5 bilhões. Já em 2017, o volume de carne bovina exportada foi de 1,5 milhão de toneladas, representando um faturamento de U$$ 6,2 bilhões (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne, 2017). Grande parte do crescimento da pecuária brasileira tem ocorrido na Amazônia, que, em 2015, foi responsável por 29,3% de todo o abate nacional (lBGE, 2016a). Historicamente associada à ocupação do território amazônico, a relação entre a atividade pecuária e a pressão sobre a floresta na Região Amazônica vem sendo cada vez mais discutida (Margulis, 2003; Barreto et alo, 2008; Rivero et alo, 2009; Prado; Ribeiro, 2011). Essa discussão ocorre porque essa atividade é citada como uma das principais causas da degradação das condições ambientais nessa região (Margulis, 2003; Berndt et alo,2015). 650 $aDesenvolvimento Socio-Econômico 650 $aEconomia 650 $aPastagem 650 $aPecuária 653 $aAspectos economicos 653 $aBioma amazonico 653 $aRecuperacao de pastagem 700 1 $aKAMOI, M. Y. T. 700 1 $aPEDREIRA, B. C. e 700 1 $aMICHETTI, M. 700 1 $aGIMENEZ, M. A. 700 1 $aMOMBACH, M. A. 700 1 $aSILVA, N. M. F. da 773 $tIn: DIAS-FILHO, M. B.; ANDRADE, C. M. S. de (Ed.). Recuperação de pastagens degradadas na Amazônia. Brasília, DF: Embrapa, 2019. Cap. 10. p. 385-413.
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